Todos os Pais: Ernesto
- Cátia Noronha
- 4 de mai. de 2015
- 2 min de leitura
Ernesto, pai da Carolina (8 anos)

Ver o sorriso da filha é o que deixa esse pai mais feliz e os objetivos pessoais deram lugar aos objetivos da menina. Existe algo mais bonito de se ver que um pai amoroso?
Qual foi a sensação quando descobriu que ia se tornar pai? Foi uma sensação de alegria muito grande, de saber que iria chegar alguém que seria parte minha e de minha esposa. Deu vontade de sai correndo e contar para todos. Só não foi maior que o dia do nascimento da minha filha, a sensação do nascimento eu costumo descrever com uma frase: “É muito louco!!!”, mas é uma loucura diferente de tudo.
Em que sua vida mudou desde então? O que mudou foi a forma de encarar as coisas. Depois que me tornei pai, parei de pensar nos meus objetivos pessoais e comecei a focar em objetivos para minha filha.
Você se considera um pai participativo? O que mais gosta de fazer com ela?
Sim, me considero um pai participativo. Gosto de estar junto dela, de participar das descobertas e desenvolvimento da personalidade dela. Mas o que realmente me satisfaz e vê-la sorrir.
O que você abre/ abriu mão, sem pestanejar, por causa da sua filha? Abri mão de uma vida mais simples, em algum lugar mais afastado, longe desse mundo capitalista.
Em poucas palavras: o que você deseja para a sua filha? Desejo que ela se descubra como pessoa, e que sempre lute pelas coisas que ama e pelo seus valores.
E, para finalizar, que dica você pode dar para todas as mães?
Sejam sempre sinceras com os filhos e tenham “muita, mas muita paciência” pois ninguém é mais importante em nossas vidas que a "nossa mãe”.
Comments